Cuidar do mundo, e das pessoas do mundo, nunca foi tão urgente e necessário como agora. Para que possamos seguir com saúde, qualidade de vida e até mesmo viabilizar a continuidade da vida no planeta, precisamos nos preocupar mais em criar cidades sustentáveis, ou seja, soluções de gestão nos municípios e prepará-los para que as gerações futuras possam usufruir e continuar cuidando e inovando em seus territórios.

E, para que uma cidade seja sustentável, é preciso levar em conta três pilares: responsabilidade ambiental, economia sustentável e vitalidade cultural.

Pensando em promover um olhar mais atento a esses temas, em 2015, a Cúpula das Nações Unidas criou uma agenda chamada Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Quais são os ODS?

A agenda de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, é composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030, com metas específicas para cada país e também  no âmbito mundial nos seguintes pontos:

–       Erradicação da pobreza;

–       Garantia da segurança alimentar, saúde, educação e moradia a todos os povos;

–       Igualdade de gênero;

–       Redução das desigualdades;

–       Atenção para energia, água e saneamento;

–       Padrões sustentáveis de produção e de consumo;

–       Mudança do clima;

–       Cidades sustentáveis;

–       Proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres;

–       Crescimento econômico inclusivo;

–       Infraestrutura, industrialização, entre outros.

Cidades e comunidades sustentáveis

O item 11 da agenda fala sobre temas relacionados à urbanização, incluindo, é claro, as moradias, levando em conta as necessidades das áreas rurais, periurbanas e urbanas. O objetivo central é garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada, com serviços básicos e a preço acessível, reduzindo, com isso, o impacto ambiental negativo e prestando atenção à qualidade do ar, da água, gestão de resíduos e outros. 

Para garantir que a agenda seja cumprida, e também preocupados com a qualidade de vida de seus moradores, cada vez mais podemos perceber mudanças no setor imobiliário, sobretudo, depois da pandemia do novo coronavírus. Com mais pessoas em casa, e por mais tempo, a necessidade de repensar espaços e promover a coletividade aumentou também esse olhar para o próximo e para os cuidados com a comunidade como um todo.

Residências sustentáveis

O setor da construção civil é um dos principais responsáveis pelos resíduos sólidos nas cidades, ocasionando grande impacto ambiental. Preocupada em resolver essa questão, e considerando as necessidades de cuidados com o planeta, a A.Yoshii tem buscado trazer inovação e tecnologia para auxiliar nesses pontos, implantando em seus projetos ideias sustentáveis, eficientes e economicamente viáveis, sem perder o padrão de qualidade. Para reduzir o uso desses materiais, os engenheiros procuram soluções com menor impacto durante as obras, aplicando melhorias e alterando alguns processos.

Em todos os empreendimentos da A.Yoshii são utilizadas tecnologias para racionalizar o consumo, como: arejadores em torneiras; vaso sanitário com acionamento de dual flush; utilização de sensores de presença no sistema de iluminação; uso de vidros de fachada que apresentam eficiência energética; reuso de água pluvial, entre outros. Um dos exemplos de sustentabilidade quando falamos de moradias é o Maison Legend Ecoville, da A.Yoshii. Localizado no bairro Ecoville, em Curitiba, o edifício recebeu nota máxima em oito categorias do selo AQUA-HQE. Os resultados são impactantes: economia de água de 22% e redução de quase 50% no consumo de energia. No caso da geração de resíduos, a queda ultrapassou 60%.